Mãe, quero dizer-te uma coisa
Já dizia a canção dos Clã, “As palavras custam a sair, não dizes o que estás a sentir”. Posso dizer que é um problema de expressão. Talvez porque em inglês soe sempre melhor, dizer "I love you” em vez de “Amo-te”.
Seja ao nascer de mais um dia, quando os olhos custam a abrir, seja ao terminar, quando os mesmos olhos mal se aguentam abertos, aquela palavra sussurrada ao ouvido: "Amo-te meu filho”, diz a Mãe rendida a um amor tão intenso.
Amar um filho é juntar todas as razões pelas quais estamos neste mundo. O amor está em cada gesto, em cada olhar, em todas as cumplicidades. Se pudéssemos catalogar os vários tipos de amor que existem e quase que classificá-los por ordem de intensidade, o amor de Mãe seria o campeão isolado… muito isolado lá na frente.
Cá em casa, é incrível olhar para a Mãe e para o filho e reconhecer as suas ligações telepáticas, como se percebem, como comunicam, como se olham. A paixão inesgotável, que não abafa nem retrai, pelo contrário, mostra novos horizontes e deixa voar.
Mãe é tudo, é mais do que tudo. É a referência desde o primeiro segundo. É a mão que nos segura. É mais um coração que bate por nós.
“Mãe, és tudo para mim.”
“Mãe, és a minha melhor amiga.”
“Mãe, abraça-me com força.”
“Mãe, não saias do meu lado.”
“Mãe, és a minha estrela.”
Quando o sentimento é tão forte que até nos deixa de coração apertado, nada melhor que o “abrir” em pleno batimento, para que ele transmita ao cérebro um sinal que traduzido em palavras resume-se a…
“Mãe, amo-te muito.”
Feliz dia da Mãe. :)
O Pai