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O melhor Pai do Mundo

Ser Pai é uma experiência que merece ser partilhada. Este espaço é dedicado a todos os Pais que receberam dos seus filhos o título de "O melhor Pai do Mundo".

Pai, sou uma criança e quero sonhar

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"Quando é que vais deixar de ser criança?", perguntei eu um dia destes ao meu filho. Ele respondeu "Quando tiver 18 ou 20 anos". Hmm! Fiquei a pensar no que estaria ele a pensar, qual seria, na cabeça dele, o momento exato dessa passagem.

 

Eu digo que deixamos de ser crianças quando deixamos de sonhar ou (para alguns) passamos a sonhar menos. É talvez a principal característica que distingue um adulto de uma criança, sonhar, sonhar muito. Mas em que momento deixamos de sonhar e deixamos de ser crianças?

 
Voltando ao que importa, as nossas crianças. Quantos de vocês Pais já pensou “O que eu gostava de perceber o que vai dentro da cabeça do meu filho”. Seria algo de extraordinário? Acredito que perceber a evolução dos seus pensamentos, a forma como encara a vida e como sonha, seria uma descoberta constante. Porém, o melhor é não tentar perceber tudo.
 
Imaginar, brincar, inventar, improvisar…sonhar. Isto e muito mais é o que uma criança deve ser capaz de fazer, de ter condições para o fazer. Nós como Pais devemos ajudar as nossas crianças a ultrapassar as barreiras que lhes são criadas, não é ultrapassar por elas, é mostrar-lhes como se faz.
 
Uma criança que sonha é uma criança feliz. Bem sei que nem todas as crianças vivem a mesma realidade, têm as mesmas oportunidades e mesmo a sorte de terem Pais que lhes mostrem o caminho, mas isso não lhes tira a capacidade de sonhar, porque são crianças. Quero acreditar que nada, mesmo nada, pode impedir uma criança de fechar os olhos e sonhar.
 
Hoje, sim porque todos os dias são o “Dia das Criança”, os Pais reforçam a sua missão, demonstram o objetivo da sua existência, mostram ao mundo que há esperança, acreditam no futuro. Hoje, os Pais abrem mais uma vez o caminho para que as suas crianças nunca parem de sonhar.
 
Pais e Mães, nós um dia também fomos crianças e porque não sê-lo para sempre? Sim, é possível…basta sonhar.
 
O Pai

Pai, conta-me a história do menino que queria guardar uma estrela

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Que eu gosto de inventar histórias, não é novidade para quem me segue neste espaço. A somar a isso, mantenho um hábito saudável de contar uma história ao meu filho antes de ele adormecer.

 

Para variar das histórias já escritas nos livros, resolvi contar-lhe uma história de improviso. Ficou-me na cabeça e depois escrevi-a. E saiu assim:

 

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Era uma vez um menino que queria guardar uma estrela.
 
Ele sabia tudo sobre as estrelas, os seus nomes e onde moravam.
 
O menino queria ser piloto de aviões. Não por causa dos aviões, mas para estar mais perto das estrelas.
 
Ele dizia aos amigos que quando olhas para uma estrela, há sempre outro menino a fazer o mesmo do outro lado do mundo.
 
Ele sabia também que cada uma dessas estrelas guarda um sonho. 
 
E que quanto mais perto estiveres delas, mais certeza tens que o sonho se vai realizar.
 
Sabendo disto, o Pai desse menino levou-o um dia a andar de avião.
 
Reservou-lhe um lugar mesmo junto à janela para que pudesse estar muito atento.
 
Ao levantar voo, o avião teve de romper pelas nuvens até encontrar o céu limpo e cheio de pequenos pontos brilhantes.
 
Sim eram as estrelas.
 
Cada uma brilha mais do que a outra, quase que a chamar-nos para ser escolhida.
 
O menino observa todas elas e diz: “Pai, o meu sonho está naquela estrela.”
 
O Pai, admirado pergunta “Está? Então guarda essa estrela no teu pensamento e não a deixes fugir.”
 
O menino assim fez. Fechou os olhos e guardou a imagem daquela estrela no seu pensamento.
 
Anos mais tarde, o menino cresceu e fez-se um homem.
 
Um dia, aquela imagem que ele guardou durante tantos anos tomou forma e estava entre os seus braços. A imagem era um lindo bebé.
 
Sabes qual era o sonho do menino?
 
O sonho do menino era ser Pai.
 
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Acabei a história e reparei que ainda não tinha adormecido. Estava com os olhos bem abertos a olhar para mim. Não falou, julgo que ficou por momentos a pensar. Passei-lhe a mão pelo cabelo, dei-lhe um beijo e disse:
 
Dorme bem, meu menino. O Pai ama-te muito!
 
O Pai

Pai, posso dormir contigo e com a Mãe?

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Já li dezenas de teorias sobre deixar ou não deixar os nossos filhos dormirem na nossa cama. Umas defendem que não há problema nenhum, outras dizem que devemos ser intransigentes e habituar desde cedo os mais pequenos a terem o seu espaço para dormir.

 
Não posso dizer que concorde com uma opinião mais do que outra. O famoso “depende” entra de novo em ação neste tema. Depende da criança sobretudo, mas essencialmente depende da nossa confiança como Pais.
 

Nos primeiros dias de vida do nosso filho, fazíamos turnos. Um estava a meio-sono e vigiava os movimentos do bebé, o outro descansava ali ao lado na cama. Depois tínhamos também os turnos para lhe dar de comer. As tais 3 em 3 horas eram sagradas e já que o leite era de biberão, dividimos de forma igual.

 
Nestes primeiros meses (um ou dois) mantivemos o bebé na alcofa junto à nossa cama. Era muito raro colocá-lo no nosso meio. Sentíamos que ele estava mais confortável numa cama mais aconchegada do que ter muito espaço na cama dos Pais. Para além disso, se estivesse no nosso meio, nem eu nem a Mãe iríamos conseguir descansar.
 
Numa segunda fase, colocamos o bebé num berço mas ainda no nosso quarto. Deixamos os turnos de vigilância, mas mantivemos os do leitinho. Mantivemos os ciclos de 3 ou 4 horas entre biberões, mas o pediatra logo nos disse que o bebé já estava em condições para aguentar mais umas horas e dormir quase toda a noite. Esta indicação foi muito importante para regularizarmos os nossos sonos, que bem precisavam.
 
Veio finalmente a fase de total independência. Com 1 anos e uns meses deixamos o nosso rebento ocupar o seu próprio espaço para dormir. Mudamos para o seu quarto, mas mantivemos o berço durante…uns meses. Não parava de crescer e tivemos de comprar uma cama a sério.
 
Lembro-me da primeira noite na cama nova. Construímos um castelo de almofadas, com direito a pista de aterragem e tudo. Ou seja, qualquer que fosse o movimento, o menino iria encontrar uma almofada. Ainda hoje há uma mini muralha de almofadas!
 
Desde então que o nosso menino dorme sozinho no seu quarto. Claro que, como todos os Pais, ao mínimo ruído estamos em alerta, por mais profundo que seja o nosso sono.
 
Uma vez por entre outra, vem do outro lado da casa um pedido “Pai, posso ir para a vossa cama”. Normalmente é de manhã bem cedo, sobretudo ao fim de semana. Mas aconteceram vezes que fizemos questão de o ter ali no nosso meio, quando está com tosse ou com o sono muito agitado, preferimos tê-lo ali do que andar sempre a vigiar no quarto ao lado.
 
Com esta descrição já entendem porque o “depende” se aplica a este tema. Conheço inúmeros casos que foi, ou ainda é, muito difícil que a criança durma no seu próprio quarto. É uma situação que deve ser bem gerida, primeiro porque a criança tem de ganhar a sua independência e depois porque os Pais precisam do seu espaço. 
 
Claro que, quando somos Pais, a nossa prioridade são os nossos filhos, mas não nos podemos esquecer um do outro.
 

A relação é algo que se tem de tratar, como se fosse de uma planta sensível. Precisa de afeto, de cumplicidade e intimidade, algo que, com um pequeno ser ali no meio, não facilita.

 
Posto isto, digo: Pais deixem os vossos filhos partilharem a vossa cama, com moderação e com a ideia bem clara de que cada um tem o seu espaço. Atenção que eles são especialistas em conseguirem o que querem, desde os primeiros dias de vida.
 
O Pai

Pai, porque é que não somos todos boas pessoas?

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Ando a pensar muito sobre o Mundo que nos rodeia, sobretudo nas pessoas, o que as move, o que as preocupa, o que as faz, por vezes, ter comportamentos desviados ou ideias que prejudicam outras pessoas.

 
Não, não estou a falar em política internacional, estou a falar no Mundo próximo que nos rodeia, que rodeia a nossa família e os nossos filhos.
 

Sou do signo Peixes e não acredito em quase nada do que o Zoodíaco diz sobre a minha personalidade. Ou melhor, há ali um aspeto que sempre me deixou a pensar. Dizem os astros que os nativos de Peixes gostam de pessoas, fomentam relações, são amigos dos seus amigos e antes de julgar pela negativa dão, logo à primeira vista, o benefício da dúvida.

 
Eu chamo a isto ingenuidade, tendo em conta o Mundo em que vivemos. Infelizmente é assim, pelo menos é assim que eu penso. É um facto que quando falo com outras pessoas tento sempre estabelecer uma relação franca. Nunca acreditei que alguém tenha como objetivo de vida prejudicar seres da mesma espécie. Sou ingénuo, já sei.
 

Das muitas vezes que já "bati contra a parede", o meu primeiro pensamento é "Como é possível? O que é que se passou na vida desta pessoa para ela ser assim?".


Depois vem o meu lado mais emocional, especialmente quando do outro lado está um Pai ou uma Mãe. Aí questiono "Será que este Pai/Mãe é diferente com o seu filho? Que exemplo é que lhe dá?".
 
A pergunta é muito pertinente "Porque é que não somos todos boas pessoas?". Todos temos defeitos, todos temos algo que nos move, todos temos a nossa personalidade, mas há gente por aí que vive uma vida frustrada, que são infelizes, que se acham superiores e ainda não perceberam que são feitos de carne e osso como qualquer um.
 
Tenho pena dos filhos dessas pessoas. Tenho receio que a linhagem continue porque o Pai e a Mãe não foram bons exemplos. Porém, uma coisa é certa, não somos todos assim e ainda existem boas pessoas, que são bons Pais e que estão a educar bons filhos.
 
Há que ter esperança!
 
O Pai

Pai, o meu coração pode amar pelos dois

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Para quem o Festival Eurovisão estava há muito guardado na gaveta, o furacão da música “Amar pelos Dois” dos irmãos Sobral foi um momento impar que nos prova mais uma vez que Portugal está cheio de talento e mais valias.

 

Depois de ter chegado tarde ao fenómeno, segui nas redes sociais alguns momentos, mas não liguei muita importância, fui puxado pelo meu filho para vermos a final do Festival Eurovisão.

 
Ele sabia tudo, quantos países eram, o número da nossa música, quem canta, como canta. Fiquei surpreendido! Soube até que a música tinha sido motivo de uma conversa na aula de Português.
 
Ouvimos em total silêncio a atuação do Salvador. A melodia envolve-nos, não nos faz dançar, mas cá dentro sente-se o ondular. Foi o primeiro momento de festa, cantámos “Portugal, Portugal!” à boa maneira de adepto de futebol.
 
Veio a votação. A cada 12 pontos era um salto de alegria. O miúdo aproveitava para recapitular as bandeiras dos países e de fazer perguntas sobre a geografia. A cabeça sempre a funcionar.
 
No final da votação dos países já estávamos a fazer a festa. Aos saltos, aos abraços e a gritar por Portugal…mas ainda não tinha acabado. Não sabíamos do peso da votação do público e que poderia mudar tudo. Foi aí que começou o nervoso miudinho. “Pai, o meu coração está a bater muito rápido, acho que estou nervoso”. Eu próprio também estava. Era o momento de assistir a um momento histórico e queria estar ali como Pai a vivê-lo em família.
 

Abraçamo-nos e realmente senti o coração a saltar. Momento decisivo! Últimos votos a aparecer… A Bulgária ainda podia ganhar. “Pai, sinto que vamos ganhar” ouvi quase ao mesmo tempo que é anunciado o vencedor…PORTUGAL.

 
Que grande festa! Saltamos, gritamos, corremos… Afinal era uma coisa que nunca tinha acontecido. Tem um simbolismo particular. Une música ao patriotismo, ao orgulho de sermos portugueses. O orgulho de, como disse o Presidente da República, sabermos que quando somos bons, somos quase sempre os melhores.
 
Um agradecimento especial aos irmãos Sobral, que nos mostraram como a sua cumplicidade pode mover montanhas.
 
Aqui fica a música, acompanhada por um desenho espetacular:
 

 
O Pai

Pai, ouve esta piada

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A minha Mãe diz-me sempre “Com um Pai palhacito, o filho tem bem a quem sair”. O sentido de humor é muitas vezes o que nos distingue uns dos outros. O Mundo é muitas vezes cinzento aos olhos de quem não tem piada nenhuma. A cor é dada pelos sorrisos e pelas gargalhadas, então se forem gargalhadas de crianças vemos o arco-íris em todo o lado.

 

A minha Mãe tem razão, eu sou muitas vezes o palhaço de serviço. Até fiz mesmo de palhaço em algumas festas de final de ano na Escola.

 
Não sou de humor fácil, prefiro o refinado, com contexto, original e às vezes com alguma acutilância. Ora, e não é que o miúdo lá em casa já pede palco para as suas piadas!!!
 
“Pai, ouve a piada que inventei agora…”, fico atento para perceber o que me está a contar. “Pai, sabes o que é que um peixe faz ao atravessar a rua?”. Hmmm, “Não sei, ora diz lá”, “Nada”.
 
Eu fico uns milésimos de segundo a tentar encontrar um motivo para me rir, enquanto que do outro lado o rapaz já se desfez em gargalhadas e a contar e recontar a piada aos soluços, sem parar de rir.
 
De onde veio esta piada, apareceram outras no cardápio. Mas não só de piadas se avalia o sentido de humor. Um Pai ou Mãe que nunca ouviram falar no Rei Juliano que levante o braço. Estes bonecos do Canal Panda são muito engraçados, mas muitas piadas são também para os Pais perceberem. Mesmo assim, é frequente que ele capte o sentido da piada e fica a olhar para nós como a dizer “Eu também percebi”.
 
Outro exemplo que no entra pela casa dentro, agora pelo Youtube, é o Mr. Bean, mas não o real, não o Sr. inglês com cara engraçada que só faz asneiras. A coisa evoluiu para desenho animado e existem dezenas de aventuras. É frequente ouvirmos o miúdo às gargalhadas com as asneiras do Sr. e se tem piada, claro que nós também vamos espreitar. Façam a pesquisa no Youtube, vale a pena.
 
Ter sentido de humor é meio caminho andado para encarar a vida de forma diferente, mais colorida e mais positiva. Se alguém nos “saca” uma gargalhada, ficamos-lhe a dever mais uns anos de vida, se esse alguém for uma criança ganhamos anos em dobro.
 
O Pai

Pai, posso escolher a minha religião?

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Falar sobre política, futebol e religião é mexer com opiniões, gostos e convicções. Sem criticar opções, vou escrever sobre a minha perspetiva religiosa e como orientamos os nossos filhos para esta matéria.

 

Começo por escrever que sou batizado, fiz a catequese e a primeira comunhão e, muito pontualmente, vou à igreja, sobretudo em celebrações. Com isto, considero-me uma pessoa com formação católica, não praticante e algo cético quanto a algumas ideologias desta religião.

 
Claro que a minha formação católica foi em grande parte orientada pelos meus Pais e familiares. A minha catequese foi feita na escola como fazendo parte do currículo. Ao crescer e ao começar a ter a capacidade de analisar a ideologia católica, comecei a questionar-me sobre se me iria identificar nos conceitos e sobretudo nos comportamentos.
 
Sou uma pessoa muito pragmática e é-me, por vezes, difícil acreditar numa influência divina. Respeito e muito quem acredita, quem tem fé e quem deposita muita esperança no caminho da igreja católica.
 

Como Pai, devo ou não influenciar a escolha religiosa do meu filho?

 
Eu defendo que a religião nos encontra, mas a tradição familiar é quase sempre mais forte, já que uma criança com 6 anos não está propriamente à procura de orientação religiosa. Mas será que essa “escolha forçada” vai influenciar a forma como a criança encara a religião. Eu digo que depende dos influenciadores.
 
Como descrevi, não me enquadro num caminho religioso, mas confesso que admiro muito a postura que nos é dada a conhecer do Papa Francisco. Afetuoso, próximo, humano, com um discurso simples e muito direto. Seguir os seus atos tem-me mantido mais atento. Acho que aqui está um ponto importante, à falta de alguém que nos inspire confiança, nós Pais ficaremos sempre sem referências para mostrar aos nossos filhos.
 
Não creio que seja obrigatório que uma criança desenvolva desde cedo uma opção religiosa, nem sequer que seja decisiva a orientação dos Pais numa primeira fase da sua formação por volta dos 6 anos.
 
Uma pessoa revê-se e inspira-se onde sente confiança e conforto, onde ouve respostas que procura e onde encontra paz. Isto pode acontecer aos 6 ou aos 66 anos de vida. Isto pode mudar aos 10 ou aos 50 anos. Volto a referir, a religião vem ter connosco e cada um tem a sua forma de fé.
 
O Pai

Pai, a minha Mãe é a melhor do Mundo

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Estava a escrever esta história e dei por mim a andar às voltas para encontrar uma forma de descrever as Mães. Tenho a certeza que iria encontrar as palavras certas, porque é tão fácil descrever o que é para mim o ser mais importante deste nosso Mundo.

 

Contudo, parei de escrever e resolvi fazer uma coisa diferente...

 
Pesquisei por imagens que pudessem descrever a Mãe. Tentei encontrar momentos. Mostrei algumas dessas imagens e vídeos ao meu filho e pedi-lhe que as descrevesse a pensar na Mãe. Claro que lhe fui dando umas dicas, afinal eu também conheço bem a Mãe.
 
E o resultado foi este:
 

 
Para todas as Mães que amam os seus filhos e em especial para as Mães da minha vida e para as que leem as minhas histórias...votos de uma vida fantástica, porque um dia por ano é pouco!
 
O Pai
 
 
As frases do vídeo:
 
MÃE...
Adorei viver como parte de ti.
Ao ver-te soube logo que te ia amar.
O teu carinho só me faz bem.
Os teus abraços são tão grandes.
E os teus beijos são tão demorados.
Ensinaste-me a amar.
És a mulher da minha vida.
Mãe, és a melhor Mãe do Mundo.