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O melhor Pai do Mundo

Ser Pai é uma experiência que merece ser partilhada. Este espaço é dedicado a todos os Pais que receberam dos seus filhos o título de "O melhor Pai do Mundo".

Pai, na Escola porto-me bem, mas em casa...

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Normalmente quando vamos falar com os professores vimos para casa com a certeza que o nosso filho é bem comportado e que está a aprender bem. Mas e se esta ideia for completamente o inverso do seu comportamento em casa? Como é possível, a mesma criança ser tão diferente? O que é que os Pais não estão a fazer?

 
Esta diferença é tão comum que se pesquisarem pelas maiores dúvidas dos Pais, esta aparece muito perto do topo da lista. Tentamos, como Pais, fazer tudo o que está ao nosso alcance e mesmo assim não conseguimos dominar as crianças em casa. É uma frustração, mas não é o fim do mundo.
 
À conversa com uns amigos, reparei que estavam a viver esta situação e que já tinham tentado de tudo, ou quase tudo. O filho deles é exemplar na Escola, tanto em comportamento como em aproveitamento escolar. Porém, em casa é muito diferente. Chegamos facilmente à conclusão que a diferença entre a Escola e em casa são as regras. A criança sente-se mais comprometida se souber as regras pelas quais ela e os colegas têm de seguir. Nenhuma criança quer ser “julgada” pelos seus colegas e muito menos pelos professores.
 
Julgo que este aspeto, o das regras, é apenas uma das partes do problema. A rotina dos Pais, entre trabalho e afazeres em casa, tira-nos muitas vezes o discernimento para pensar no que está a faltar. Por isso é que eu defendo que devemos partilhar as nossas experiências, encontrar quem nos ajude, seja uma ajuda de amigos, seja ajuda profissional.
 
Neste caso, a minha leitura é que também falta impor autoridade. O papel que o professor tem na Escola é que é o dono das regras, quem avalia e quem atribui a recompensa. E se tentarmos o mesmo em casa? Não me parece mal, mas devemos ter alguma flexibilidade, sobretudo na abertura de exceções e na questão da recompensa.
 
Abordei a questão do prémio na minha história “Pai, tirei boas notas, vou ter um prémio?”. Criar hábitos de recompensa por bom comportamento é um risco. As crianças são muito inteligentes e chegam rapidamente a técnicas (há quem lhe chame “manhas”) para ganhar o prémio e quando não houver recompensa, podem pura e simplesmente bloquear. Há também de considerar o cenário dos extremos, quando a criança já sabe que não vai cumprir as regras e já não vai conseguir alcançar o prémio, poderá ter um comportamento ainda mais desviado do que quando não existia regulamento.
 
Cada casa é diferente, cada criança é diferente e cada Pai e Mãe são diferentes. Não vai encontrar a técnica certa à primeira, vão ter de experimentar várias e se calhar a solução está na conjugação de uma ou outra dica. Criar regras é quase obrigatório, mas evite os decretos, tente que elas sejam cumpridas por instinto sem que seja preciso obrigar. Não devemos proteger os nossos filhos de enfrentarem frustrações, por isso, deixe-os “bater na parede” para sentirem que não agiram bem.
 
Deixar que o meu filho “bata na parede”, nem pensar!
 
Envolver os filhos numa redoma é um dos nossos erros mais frequentes. Não deixar que se exponham a contrariedades, a não enfrentar frustrações, a querermos que estejam sempre felizes, só os vai prejudicar no futuro. O Mundo tem regras, o País tem regras, a sociedade tem regras, a Escola tem regras e em casa têm de existir regras. Em casa quem manda são os Pais e isto tem de estar muito claro. Não ceda a pressões, por muito que isso custe e não se deixe levar pela conversa com miminho, pelo beicinho maroto ou por aquele olhar que nos derrete.
 
O Pai

Pai, és o homem em destaque da revista Activa

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Mais um momento marcante na vida do blog “O melhor Pai do Mundo”. Ser o homem em destaque da revista Activa do mês de março é um grande orgulho e, sem dúvida, que mais um reconhecimento que a mensagem do Pai é interessante e tem feito o seu caminho, influenciando cada vez mais Pais e Mães.

 

 
O convite foi feito pela jornalista Rosália Costa que fez algumas perguntas bem interessante ao Pai. Aqui ficam as respostas completas:
 
Quando decidiu criar o blog? Como surgiu a ideia?
Escrever é uma das coisas que mais gosto de fazer e costumo escrever sobre episódios da minha vida, experiências, viagens, conquistas ou frustrações. Quando fui Pai, registei esse momento numa pequena história e, ao contrário dos outros episódios, resolvi partilhar com a minha família e amigos mais próximos. Pelas reações, pelo que sinto quando releio esse texto, achei que, com um ou outro ajuste poderia partilhar as minhas experiências com outros Pais. Reuni uns primeiros esboços e decidi mostrar as minhas histórias ao Mundo na forma de blog.
 
Porquê o nome “O Melhor Pai do Mundo”?
Pensei num nome que representasse muito para os Pais, algo que todos os Pais gostam de ouvir. Como acredito que cada Pai é o melhor do Mundo para os seus filhos, estava encontrado o nome. Acaba por ser também uma homenagem a todos os Pais que me inspiram e que amam os seus filhos. Até pode parecer um pouco pretensioso, mas a ideia é mesmo essa. Eu gosto de ouvir um Pai que me escreve e diz “Eu é que sou o melhor Pai do Mundo” ou uma Mãe que me diz “O melhor Pai do Mundo mora lá em casa”.
 

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A grande maioria dos seus seguidores são pais? Qual foi a mensagem mais engraçada que lhe enviaram?
São Pais com letra maiúscula o que inclui Pais (homens) e Mães. As Mães até estão em maioria nos meus seguidores, gostam de espreitar a perspetiva do Pai. E a mensagem mais engraçada tem a ver com isso. Escreveu-me uma Mãe depois de ler a minha história “Pai, adoro viajar” a dizer que eu não referi que roupa é que deveríamos levar na viagem e isso é uma grande preocupação. De facto, não falei da roupa e claro que é uma preocupação. Eu respondi que ainda bem que isto da parentalidade é um jogo de equipa, porque enquanto o Pai, neste caso da minha história, organizou a viagem, a Mãe não deixou escapar outros pormenores.
 
Qual foi a história que escreveu com mais sucesso? Porquê?
Talvez a “Pai, tu és o meu melhor amigo”. Escrevi sobre o papel do Pai como educador, tutor e como amigo, como eu defendo que deve ser. É uma curta história sobre mim, sobre as minhas virtudes e os meus defeitos e como isto é aceite pelo meu filho. Julgo que por ser uma questão transversal a muitos Pais e Mães teve (e tem) muitas leituras.
 
Das frases inspiradoras que publica no blog, qual é a sua favorita?
Já perdi a conta a quantas frases já publiquei. Publico desde o início do blog e sempre às segundas-feiras de manhã para que todos os Pais que me seguem no Facebook e no Instagram comecem a semana inspirados. Em vez de eu escolher uma frase, vou mencionar a que teve mais sucesso: "Um homem rico é aquele que os seus filhos correm para os seus braços, mesmo tendo as suas mãos vazias."
 
Frase que o filho lhe disse e nunca mais vai esquecer
As crianças não têm filtros e são muito genuínas, por isso uma frase dita por eles é sentida. Ouvir “Pai, amo-te muito” ou “Pai, és meu amigo” são frases que enchem o coração, contudo a minha preferida veio com um pedido: “Pai, dá-me um abraço apertado”. Não me explicou o porquê do pedido mas estivemos uns segundos largos bem agarradinhos.
 
Qual foi a pergunta mais engraçada que o seu filho já lhe fez?
Há duas e completamente diferentes. A primeira foi uma conclusão a que chegou e quis partilhar com o Pais: “Pai, eu acho que tu e a Mãe são namorados”, perguntei porquê e ele respondeu “Andam sempre juntos, dão beijinhos na boca…isso é ser namorados, não é?”. A outra foi quando quis saber o que são palavrões, por isso, disse-me “Pai, isto… (e disse uns 6 palavrões seguidos) são asneiras que não podemos dizer, pois não?”. Lembro-me que fiquei uns segundos a digerir e depois lá respondi que se ele disser aquelas palavras, as pessoas que as ouvirem não vou gostar. Claro que este episódio deu origem a uma história no blog!
 

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Qual foi o momento mais assustador como pai?
Sem querer falar em doenças e tudo o que está relacionado com a saúde, o momento mais assustador para qualquer Pai (e eu não fugi à regra) foi quando a enfermeira parteira me disse “Pegue no seu filho”, quase como um “Agora é consigo, já sabe o que tem de fazer.” Esta afirmação, que poderia bem ser uma pergunta, é muito assustadora. Gosto de uma frase que diz que os filhos são o coração que vive fora do corpo dos Pais.
 
Um erro que todos os pais cometem.
Achar que algum dia o seu filho ou filha ao seguir o seu próprio caminho faz com que o Pai descanse da sua missão. Pai é para sempre. Acaba por não ser um erro mas é uma falsa expetativa. Erro é ter um filho e não aproveitar para ser Pai, felizmente há cada vez menos homens a fazê-lo. O que todos acham e está errado? Que não sabem ou não estão preparados para serem Pais. Sabem, porque só têm de seguir o seu instinto, o resto aparece. É a natureza a funcionar.
 
Qual é o melhor programa em família num fim de semana?
Começar com um belo pequeno-almoço todos juntos (que durante a semana é difícil) e aí planear o que fazer a seguir. Normalmente passa por dar um passeio junto ao mar, por exemplo. Depois voltar à cidade e experimentar sítios novos para lanchar ou jantar. Se isto acontecer no sábado, no domingo gostamos de ficar em casa, ou vice-versa. Um dia inteiro em casa, às vezes sem tirar o pijama, também é um programa perfeito.
 
Qual é o prato favorito de toda a família?
Há uma massa que eu faço que todos gostamos. Chamo-lhe a massa Tutti, porque mistura umas salsichas, a uns cogumelos, milho e pedacinhos de fiambre. Cozo a massa, junto-lhe um molho pesto e com tudo misturado está pronta a comer. Não é nada de especial, mas fica muito boa, por acaso.
 
Um ritual que tem com o seu filho
Ler ou inventar uma história antes de adormecer. Os livros são uma paixão, andamos sempre à procura do próximo. São duas páginas, às vezes menos porque o sono aparece primeiro de eu conseguir acabar de ler. Quando não há livro, invento uma história onde o personagem principal é...um menino (descobre logo que é sobre ele).
 
Qual é a melhor parte de ser pai?
É sermos nós próprios e receber amor de várias formas. É o nosso nome mudar para sempre. É lutar todos os dias com um objetivo e acreditar que estamos a formar uma boa pessoa que, desde o seu primeiro segundo de vida, já deixou a sua marca no Mundo. É este caminho que quero acompanhar muito de perto.
 

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Qual é o maior desafio de ser pai?
Ser Pai não é sempre maravilhoso e cheio de amor, tem desafios muito sérios e decisões às vezes ingratas. Conseguir equilibrar estes dois mundos é um grande desafio, sem dúvida.
 
Maior elogio que o seu filho já lhe deu
“Pai, és o melhor Pai do Mundo"
 
Quando sai de casa com o seu filho o que leva sempre?
Lista da Mãe: água, bolachas, casaco, boné… Lista do Pai: bola. Ser Pai de rapaz tem destas coisas.
 
Qual foi o filme mais visto lá em casa?
Só vou contar os que já vimos mais de 25 vezes. O "Gru Maldisposto 2” e o “Hotel Transilvânia 2”. Há uma tendência para sequelas, por acaso.
 
Viagem de sonho em família
Em cada ano tentamos planear uma viagem para fora de Portugal. Não é bem de sonho, ou então mudamos o sonho todos os anos. O próximo destino, para o qual estamos arduamente a encher um porquinho mealheiro, é Londres.
 
 
Espero que tenham gostado!
 
O Pai

Pai, gosto da tua barba

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Já não corto a barba com lâmina há uns bons 6 anos! Uso aparador de barba e utilizo sempre um pente meia escala, nem muito curto, nem a deixar muito volume. Isto faz de mim um grande adepto da barba por fazer. Ganhei horas de vida, mas confesso que, antes de usar barba, nunca fui daqueles que a desfazia todos os dias.

E lá em casa, será que todos gostam da minha barba? Não! Se a minha barba fosse a votos lá em casa eu perdia e ao aceitar democraticamente a decisão, lá tinha de a desfazer, mas o Pai tem conseguido manter a sua vontade e até tem ganho uns pontos favoráveis.

A principal inimiga da minha barba é... a Mãe!

A Mãe não gosta e faz campanha contra a minha barba, tentando convencer o filho de que o Pai ficaria muito melhor sem pêlos na cara. Como desde há 6 anos que o meu filho não me vê sem barba e não tem memória do Pai com a sua carinha lisinha, o trabalho da Mãe tem sido difícil e ainda bem!

Volta e meia aparecem uma fotos do Pai em novo e sem barba. A Mãe aproveita logo para puxar o seu rebento para o seu lado da barricada, mas o miúdo ora vai na conversa e diz "Pai, não gosto da tua barba" ou diz "Mãe, deixa lá a barba do Pai em paz".

Outra das dúvidas do mais pequeno é se ele vai ter barba e se vai ser igual à do Pai. Digo-lhe que sim, mas que não sei se será igual. Ele não fica muito contente especialmente por se aperceber que vai ter de a cortar regularmente. É vida!

"Pai, a tua barba pica, mas eu gosto de mexer."

Outra das vantagens de ter barba é receber, pontualmente, uns miminhos. Gosto especialmente daqueles miminhos que acontecem quando a criança está quase quase a dormir, já na sua caminha e lá vem aquela mãozinha sentir a barba do Pai. "É fofinha, Pai" e fico ali reduzido a quase nada, ou seja, completamente derretido. 


Pais adeptos da barba, a nossa luta é difícil, mas não nos deixemos levar. Ter barba já deixou de ser moda para passar a fazer parte da cara do homem. Não cedam a pressões, nem que essas pressões sejam feitas pelos mais pequenos lá de casa. Tentem perceber se há alguém por detrás desse plano maquiavélico que quer o Pai de cara lisinha.

Mães que gostam de homens com barba, ajudem-me a encontrar argumentos para me poder defender cá em casa. Conto convosco.

O Pai

Pai, parece que estás apaixonado!

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“Pai, tens as bochechas vermelhas, estás apaixonado?”. Fui surpreendido com esta frase e deixou-me por segundos a pensar na resposta ao mesmo tempo que não parava de rir. “Apaixonado? Eu?” tentei ganhar tempo. “Sim, quem fica assim com a cara é porque está apaixonado”. Ok, rendi-me e respondi “Sim ,estou!”.

 

Corações esvoaçantes, cúpidos prontos a disparar a próxima seta, rosas vermelhas e por aí fora. Na semana dos namorados, o amor está no ar e até as crianças são atingidas por esta onda que tem cada vez mais um sentido comercial, mas que continua a mover…paixões.

Eu gostava que o S. Valentim fosse alterado para o Dia dos Apaixonados, seria mais abrangente, envolveria mais pessoas e até podia ser feriado nacional. Feriado nacional? Claro que sim, todos temos as nossas paixões, sejam amorosas, sejam meramente de coisas que gostamos muito de fazer.

Num Dia dos Apaixonados teríamos namorados, casados, juntos, separados, mas iríamos ter Pais e Mães que vivem os seus dias completamente apaixonados pelos seus filhos. Ou seja, em vez de nos socorrermos dos Avós para podermos ter um jantar romântico a dois no pior dia do ano para o fazer, reuníamos a família em torno das nossas paixões, por exemplo.

 

Teríamos também os apaixonados pela corrida ou pelos trilhos de bicicleta, pelo futebol, pelo teatro, pela arte ou simplesmente pela amizade. Cada um teria no Dia dos Apaixonados mais um motivo para se reunir com aqueles que têm em comum a mesma paixão. Por isto é que eu proponho que seja feriado nacional, para que durante o dia pudessemos dividir-nos pelas nossas paixões.

 

De manhã, marcava um grande jogo de futebol com os meus amigos. Ao almoço, partilharia um pic-nic com a família (se o tempo ajudasse). Durante a tarde, aproveitando o bom tempo, um repousante passeio à beira-mar com as crianças. E para finalizar o dia, um bem romântico jantar a dois, seguido de um belo brinde de champanhe a ouvir uma música especial. Uau!! Isto sim, seria um dia cheio de amor e paixão.

 

Mas como de ideias está este planeta cheio, olhemos para o Dia dos Namorados como mais um dia para amar quem nos ama.

 

Agora sim, já tenho resposta! “Sim, estou apaixonado” disse eu. “Sou apaixonado pela vida, por tudo o que me proporciona e pela paixão imensa que sinto ao acompanhar a tua vida”.

 

O Pai

Pai, o nosso blog faz 2 anos

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Esta semana assinalo uma data simbólica, faz dois anos que decidi publicar as minhas histórias e partilhar com milhares de Pais e Mães as minhas vivências, opiniões, experiências, loucuras, enfim tudo o que envolve a fantástica missão que é ser Pai.

Poderia começar por escrever que, quando comecei, não estava à espera de chegar até aqui, mas prefiro transmitir que tenho tantas ideias e estou tão motivado a pô-las em prática que o melhor mesmo é não perder um único momento deste espaço.

Sempre gostei de escrever, mas agora escrevo com sentido, para transmitir uma mensagem em vez de guardar uma memória, escrevo a pensar em quem me segue, naquilo que posso ajudar ou influenciar, escrevo como forma de pensar a minha ideia de ser Pai, de educar, de dar asas a um ser humano que, provavelmente, também vai ser Pai e se vai lembrar de ler as minhas histórias.

Será que consegui contribuir para que o papel do Pai na educação dos seus filhos seja mais valorizado pela sociedade? Sem falsas modéstias, acho que sim e estou ainda a dar os primeiros passos. Representar o Pai na televisão, nas revistas e em todas as aparições públicas que fui convidado a participar, é dar tempo de antena ao seu papel. O interesse em ouvir a opinião do Pai tem crescido, tem ganho seguidores todos os dias e até já ultrapassou fronteiras.

E o que projeto para o futuro? Simples, chegar a cada vez mais Pais e Mães, passar a minha mensagem, a minha visão das coisas.

Hoje, o espaço do blog "O melhor Pai do Mundo" já deixou de estar totalmente nas minhas mãos, embora vá continuar a ser o personagem principal, o mensageiro e o contador de histórias, o espaço também pertence a todos os Pais e a todas as Mães, os que me seguem e aqueles que por cá vão passar.

Esta história que está a ler é apenas um pequeno marco, um evento da vida. Foram dois anos em cheio e o futuro pertence...aos nossos filhos. Sim, aqueles que nós estamos a ter o previlégio de fazer parte da sua vida, a nossa grande inspiração!

Parabéns a todos os melhores Pais do Mundo.


O Pai